domingo, 22 de novembro de 2009

Poemas de Amor III

Procuro em esparsos versos algo para recitar-te,
Mas não encontro.
Não há versos que dizem o que quero dizer-te,
Não existem versos que sentem o que eu sinto por ti.

Então escrevo,
Não por mim, mas por ti.
Para ti.

E assim tento, por versos,
Dizer-te que te amo,
Ou como te amo
E que sofro...

Mas quase sempre em vão,
Pois assim também não consigo expressar-me,
Não se consegue escrever o sentimento...

Então sinto,
E amo-te.

1 comentário:

Anónimo disse...

Aí irmão, tenho andado distante, eu sei...

Desconfio que andamos os 2 na mesma onda.Mas tens sabido descrevê-lo bem melhor do q eu.

Passei por aqui, e n posso deixar de dizer que fiquei impressionado c a beleza poética dos textos, principalmente estes 2 ultimos Poemas de Amor e o poema anõnimo de dia 21.

São os que mais gosto e também eu sou eles...

Abraço neguim ido mas n esquecido...
Marcamos encontro brevemente numa janela por aí e prometo que regressarei, pródigo, a esta minha casa "assim que a tinta assentar"...
Fálou véio