Hoje, distante, relembro os tempos em que somente a brisa do mar a bater no meu rosto fazia com que minha alma a plenitude pudesse encontrar.
Relembro os dias primaveris de céu claro e ventos brandos.
Não me esqueço dos dias chuvosos em que a saudade não dava trégua e meu único refúgio era pensar em ti...
E sinto, como se aí estivesse, o frio frio do inverno, que tanto me fez tremer de solidão!
E ainda hoje vive em mim, aquela época em que o sol esquentava minha pele, e eu, quando sentado à beira da varanda, com as cortinas brancas a cortarem meus olhares para o eterno mar, bebia e cantava alegremente para esconder o sofrimento de saber que viver aquele momento era apenas mais uma obrigação para atenuar a minha dor de ser.
Não me esqueço dos dias chuvosos em que a saudade não dava trégua e meu único refúgio era pensar em ti...
E sinto, como se aí estivesse, o frio frio do inverno, que tanto me fez tremer de solidão!
E ainda hoje vive em mim, aquela época em que o sol esquentava minha pele, e eu, quando sentado à beira da varanda, com as cortinas brancas a cortarem meus olhares para o eterno mar, bebia e cantava alegremente para esconder o sofrimento de saber que viver aquele momento era apenas mais uma obrigação para atenuar a minha dor de ser.
Cruzada Espiritual.
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