Todas as coisas carregam um traço sutil,
O céu, um azul anil,
Eu, uma existência pueril...
O Tempo, sutilmente varre as coisas inúteis,
O Sol, aquece as úteis,
Eu, procuro-as, a ambas, sutilmente,
Humanamente.
Quando cai a chuva,
Apesar de austera,
Observo-a, e sinto nela uma certa ternura,
Singela,
Sincera.
E olho-me, procuro-me,
Vejo-me, sinto-me.
Mas não acho-te...
No caminho perco-me, acho-me
Olho-me...
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